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Justiça volta atrás na soltura dos acusados de liderar Massacre do Compaj

Portal o Mundo por Portal o Mundo
22/05/2025
em Cotidiano
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Justiça volta atrás na soltura dos acusados de liderar Massacre do Compaj
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A Justiça do Amazonas determinou a volta à prisão de três homens apontados como líderes do massacre que resultou em 60 mortes nos presídios de Manaus em 2017. A decisão, tomada na segunda-feira (19) pela desembargadora plantonista Luiza Cristina Nascimento da Costa Marques, anulou a liberdade provisória concedida na sexta-feira (16) a Janes Nascimento Cruz (conhecido como “Caroço”), Adaliton Farias da Silva e Almir Nobre Teles.

A soltura dos três havia sido autorizada pelo juiz plantonista Fábio Lopes Alfaia, da 2ª Vara do Tribunal do Júri, que considerou não haver riscos concretos à sociedade e determinou o uso de tornozeleiras eletrônicas como medida cautelar. No entanto, o Ministério Público do Amazonas (MPAM) recorreu imediatamente da decisão, argumentando que os acusados representavam grave ameaça à ordem pública devido ao seu histórico de liderança em organizações criminosas e à natureza violenta dos crimes cometidos.

Em sua nova decisão, a desembargadora Luiza Cristina destacou que os requisitos para manutenção da prisão preventiva seguiam presentes, incluindo o risco de reincidência criminal e a necessidade de preservação da ordem pública. A magistrada ressaltou ainda a gravidade dos fatos ocorridos em 2017, quando uma disputa entre facções criminosas resultou em um dos episódios mais sangrentos da história do sistema prisional brasileiro, conhecido como Massacre do Compaj.

Os mandados de prisão já foram expedidos e os acusados deverão ser recolhidos novamente ao sistema penitenciário. O caso continua em andamento na Justiça, com os réus respondendo por homicídios qualificados e associação criminosa em decorrência do massacre. O MPAM informou que continuará acompanhando de perto o processo para evitar novas tentativas de liberação dos envolvidos.

O Massacre do Compaj, ocorrido em janeiro de 2017 no Complexo Penitenciário Anísio Jobim e na Unidade Prisional do Puraquequara, chocou o país e expôs as graves deficiências do sistema carcerário amazonense. O episódio ganhou repercussão internacional e levou à transferência de diversos presos para unidades federais de segurança máxima.

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