O Oriente Médio mergulhou em uma nova e perigosa escalada de violência após o bombardeio promovido por Israel na madrugada de sexta-feira (13), que resultou na morte de Ali Shamkhani, conselheiro sênior do líder supremo iraniano, aiatolá Ali Khamenei. O ataque, que teve como alvos instalações estratégicas e militares do Irã, provocou uma forte reação do regime iraniano e acendeu alertas globais sobre o risco de uma guerra de larga escala.
Shamkhani chegou a ser levado com vida para um hospital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu horas depois. Figura-chave no alto escalão iraniano, ele era conhecido como o cérebro por trás de importantes estratégias militares e diplomáticas da República Islâmica.
O ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, foi direto em sua ameaça ao líder iraniano. Em comunicado oficial, ele declarou: “Se Khamenei continuar disparando mísseis contra a retaguarda israelense, Teerã vai queimar”.
Katz ainda acusou o aiatolá de usar o povo iraniano como escudo. “O ditador iraniano está tomando os cidadãos iranianos como reféns, criando uma realidade na qual eles pagarão um alto preço pelos danos infligidos aos nossos civis”, completou.
A morte de Shamkhani é vista como um duro golpe ao círculo íntimo de Khamenei e pode desencadear represálias devastadoras. O clima entre as duas potências regionais é de tensão absoluta, e o mundo acompanha com preocupação os próximos passos de uma crise que parece longe do fim.
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